O
presidente do TRT/RJ, desembargador Carlos Alberto Araujo Drummond, recebeu, na
manhã desta quinta-feira (4/10) em seu gabinete, o presidente da Ordem dos
Advogados do Brasil - Seccional Rio de Janeiro (OAB/RJ), Felipe Santa Cruz, e o
presidente da Subseção da Barra da Tijuca da OAB/RJ, Ricardo Menezes. Ambos
manifestaram total apoio à intenção do Regional de instalação de Varas do Trabalho
na Zona Oeste, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Campo Grande e Barra da
Tijuca, e ao anteprojeto de lei que cria mais nove Varas do Trabalho no
Regional e será apreciado pelo Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho
(TST) na próxima segunda-feira (8/4).
Nove
Varas Novas
O
anteprojeto de lei prevê novas Varas para os municípios de Barra do Piraí (1),
Cabo Frio (1), Campos dos Goytacazes (2), Duque de Caxias (2), Itaperuna (1),
Magé (1) e Três Rios (1), totalizando nove unidades. A proposta foi aprovada
pelo Órgão Especial do TRT/RJ no final de 2012 e referendada pelo Conselho
Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) no mês de março.
O
CSJT também aprovou a criação de 18 (dezoito) cargos de juiz do Trabalho, sendo
9 (nove) de juiz do Trabalho Titular e 9 de juiz do Trabalho Substituto; 272
(duzentos e setenta e dois) cargos efetivos, sendo 195 de analista judiciário,
22 de analista judiciário - especialidade oficial de justiça, 30 de analista
judiciário - especialidade tecnologia da informação, 25 de técnico judiciário -
área administrativa, além de cargos e funções comissionadas.
Ao
analisar o pedido do TRT/RJ, a Coordenadoria de Estatística e Pesquisa do
Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou possível a criação das Varas,
pois foi atendido o comando do artigo 9º, parágrafo único, da Resolução CSJT nº
63/2010, segundo o qual "nas localidades que já disponham de Varas do
Trabalho, a criação de uma nova unidade somente poderá ser proposta quando a
média de processos anualmente recebidos em cada Vara existente, apurada nos
três anos anteriores, for igual ou superior a 1.500 (mil e quinhentos).
Próximos
Passos
No
TST, o processo foi encaminhado ao Órgão Especial do Tribunal e distribuído ao
ministro relator João Oreste Dalazen. Uma vez aprovado pelo órgão, será
encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça, para prosseguimento.
Fonte:
TRT1/Ascom
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