Seguem
os preparativos para o concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região
(TRT-RJ), que vai oferecer 42 vagas para analista judiciário, área de apoio
especializado, especialidade de Tecnologia da Informação (TI). Além disso,
serão oferecidas uma vaga para analista judiciário, área de apoio
especializado, na especialidade de Medicina (Psiquiatria), e duas para técnico
judiciário, na área apoio especializado, na especialidade de Tecnologia da
Informação.
DICA
| TRT DE SÃO PAULO: REVISÃO ATRAVÉS DE QUESTÕES (ACESSE AQUI)
O
presidente do Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio
de Janeiro (Sisejufe), Valter Nogueira Alves, apoia a iniciativa de se abrir o
concurso, porém destaca que esse quantitativo ainda não é suficiente para
atender às necessidades do TRT-RJ.
"O
Sisejufe não só confirma a necessidade do concurso para a área de TI, como
entende que 42 vagas são insuficientes para a estruturação da área de TI frente
aos desafios da implantação e do suporte ao PJe", afirmou, acrescentando
que a Justiça do Trabalho no Rio de Janeiro possui uma demanda processual que
se configura uma das maiores do país, e com a implantação do PJe, o volume de
procura ampliou. "Para conseguir dar conta do passivo e da ampliação da
demanda, se faz necessário a ampliação do quadro de pessoal atual", disse.
Valter
Nogueira explica que há carência de pessoal não somente para analista de TI.
"É preciso uma estruturação de um quadro de TI compatível com a decisão de
tornar a área de TI estratégica e estruturante para o processo de trabalho no
TRT-RJ. Neste sentido, é preciso um quadro de analistas e de técnicos que
possam desenvolver soluções para garantir que o processo eletrônico seja uma
ferramenta de trabalho estável, acessível e transparente, tanto para o advogado
quanto para o servidor. Para atender a estes requisitos, precisam de um quadro
bem maior que o atual."
E
explica quais são as principais reivindicações do Sisejufe. "Abertura de
concursos para a reposição e ampliação do quadro de pessoal; fim de todas as
formas de terceirização para atividades permanentes; e implantação da jornada
de seis horas, com base nos estudos realizados sobre os impactos do PJe na
saúde do servidor em jornadas superiores a 30 horas semanais", enfatizou.
E
defende a realização de concursos periódicos, para cumprir a demanda do TRT-RJ.
"O Sisejufe espera que a abertura destas vagas para concurso não seja
única. Queremos um quadro de TI permanente, valorizado e que cresça de acordo
com as necessidades do TRT-RJ. O contrário disto é dar espaço para
terceirização."
Fonte:
Folha Dirigida
A TI de modo geral é vista como ruim pelos tribunais. Deveriam investir muito mais. Joaquim Barbosa está certo. Digitalização dos processos já!
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