Para
o corregedor, é no âmbito dos recursos humanos que se encontra o principal
problema da 15ª Região, que apresenta um "déficit congênito" de
servidores, a necessitar de urgente correção. Esse déficit, avaliado em cerca
de mil servidores, foi atribuído pelo ministro ao processo de formação do
TRT-15, a partir do desmembramento do TRT da 2ª Região, que se fez apenas
quanto aos servidores da 1ª instância. Nesse sentido, disse que os anteprojetos
de lei de criação de cargos e funções no âmbito da 15ª têm todo o apoio da
Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e merecem ser apoiados e aprovados no
âmbito do CSJT e pela assessoria parlamentar do TST, na tramitação no CNJ e no
Congresso Nacional.
Considerando,
porém, que esses anteprojetos não terão condições de entrar no orçamento da
União para 2014, Ives Gandra Filho sugeriu a adoção de outros expedientes que
otimizem a aplicação dos recursos escassos para enfrentar a crescente demanda
processual trabalhista da Região. Segundo ele, uma solução intermediária e
parcial seria um melhor gerenciamento processual por parte do Tribunal e de
seus desembargadores, através da adoção das técnicas conhecidas
internacionalmente como de case management, voltadas a elastecer e
potencializar ao máximo os recursos materiais e humanos escassos, "desde
que respeitados os limites humanos a que todos estamos submetidos, de forma a
não comprometer a saúde ou a família".
Fonte:
Conjur

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