Não
há de se falar em tempos ruins para concursos. Afinal, a máquina pública
precisa funcionar. Todos os anos, as milhares de vagas que são abertas
impulsionam milhões de candidatos à maratona dos concursos públicos. E, este
ano, mesmo em época de eleições e de Copa do Mundo, não poderia ser diferente.
Uma
das áreas mais movimentadas é a de tribunais. espalhados pelo Brasil, os
tribunais – sejam regionais ou federais –arrecadaram, do início do ano até
agora, milhares de inscrições. Para quem ainda não escolheu para qual deles se
preparar, há opções disponíveis para todos os gostos.
Em
alguns Estados, os Tribunais de Justiça oferecem diversos postos, como é o caso
do TJ-PA com 200 vagas para salários entre R$ 2.538,87 e R$ 3.218,56, nos
cargos de analista judiciário, oficial de justiça avaliador e auxiliar
judiciário. Os interessados devem se inscrever até 6 de junho pelo site da
Fundação Vunesp (www.vunesp.com.br), organizadora do certame. As provas estão
previstas para o dia 10 de agosto.
No
Amazonas, o TJ-AM também está com inscrições abertas até 6 de junho para
provimento de vagas para serventias de 26 cartórios extrajudiciais. O concurso
também reserva vagas para candidatos com deficiência. As inscrições podem ser
feitas até 4 de julho no site http://www.cartorio.tjam.ieses.org. A taxa para
confirmar a participação é de R$ 200.
O
Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região na Paraíba oferece 33 vagas nos
cargos de analista judiciário e de técnico judiciário, com salários que chegam
a R$ 8.178,06. As inscrições estão abertas até 6 de junho no site da
organizadora Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).
Com
salários entre R$ 5.007,82 a R$8.178,06, o Tribunal Regional Federal da 4ª
Região publicou o edital para provimento de vagas para cadastro reserva, nos
cargos de analista e técnico judiciário. As inscrições vão até 13 de junho, com
taxas de R$78,00 a R$ 88,00, no site da organizadora (Fundação Carlos Chagas).
As provas estão previstas para o dia 27 de julho.
Já
para os que almejam a carreira da magistratura, as oportunidades são juiz
federal substituto para o Tribunal Federal da 2ª Região (TRF-2), com jurisdição
no Rio de Janeiro e Espírito Santo, com remuneração de R$ 23.997,19. As
inscrições estão abertas até 10 de junho pelo site do próprio tribunal. A taxa
é de R$ 190 e a prova está prevista para 3 de agosto.
Para
se candidatar à magistratura, é necessário possuir diploma no nível superior em
direito há no mínimo três anos, além de três anos de atividade jurídica,
exercidos após a obtenção do grau de bacharel.
Ainda
este ano, outros tribunais publicarão editais, como é o caso do Tribunal de
Justiça de São Paulo, Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Tribunal Regional
do Trabalho 1ª Região, que abrange o Rio de Janeiro, e Tribunal Regional do
Trabalho de Minas Gerais.
Enquanto
isso, saia na frente na sua preparação e comece a treinar com questões de
provas anteriores desses órgãos. Dessa forma, você se familiarizará com o
estilo das bancas.
Bons
estudos!
Fonte:
Jornal dos Concursos/Cláudia Jones
O TRT-7 e o TRT-22 sairão ainda neste ano ??? Sobre o TRT-3, alguém sabe me informar se há vagas prevista para ENGENHARIA CIVIL ou termos que aguarda mesmo a publicação do edital???
ResponderExcluirMais uma pergunta, o edital do concurso do TRF-1 está previsto para sair quando???? Vejo que este concurso está demorando, uma vez que a banca já foi definida e desde fevereiro o site da folha dirigida anuncia que o edital está na fase final de elaboração.
ResponderExcluirParece óbvio dizer que a máquina pública precisa continuar a funcionar. Mas não é assim. E não será desse jeito sob o modelo de gestão do Aécio Neves ou talvez mesmo do Eduardo Campos e Marina. Vi muitos concurseiros comemorando a saída do Joaquim Barbosa do CNJ, mas não se esqueçam que se a Presidência da República tiver o estilo "privatização total", vide FHC, a lógica dos concursos e do investimento na máquina pública em busca de qualidade não fará o menor sentido. Quem está investindo no modelo de aprimoramento técnico do Estado é o governo federal atual (Dilma). Se mudarmos o governo, podemos cair naquela gestão movida a decisões políticas "secas" (nomeações extra-quadro de parentes e amigos ou terceirizações de interesses duvidosos). Desculpe o comentário quase off-topic, mas acredito que não podemos nos alienar diante de um momento de eleição, que nos leva a grandes decisões.
ResponderExcluirMAV detectado...
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